segunda-feira, 15 de julho de 2013

F.A.L. ESTA COM AS HORAS CONTADAS.


 QUEM NÃO VAI  SENTIR  SAUDADE DE SUA COMPANHEIRA INSEPARÁVEL DE TODOS AS   HORAS, SIM ELA VAI SER SUBSTITUÍDA EM PREVÊ, E VAI DEIXAR UMA LEGIÃO DE FÃS AQUI  NO BRASIL E NO MUNDO!

O FN FAL (Fuzil Automático Leve) (7,62mm [popularmente conhecido no Brasil como "sete meia dois"]) é um dos desenhos de fuzil militar mais famosos e usados no mundo, Desenvolvido pela empresa belga Fabrique Nationale, é fabricado pelo menos em 10 países, incluindo o Brasil. Seus dias de serviço estão no fim, mas ainda é amplamente utilizado em muitas partes do mundo, principalmente no Brasil. A história do FAL começou perto de 1946, quando a FN começou a desenvolver um novo fuzil de assalto. Usando o cartucho intermediário alemão 7,92X33mm, o projeto foi liderado pela equipe de Dieudonne Saive, que ao mesmo tempo trabalhou no fuzil SAFN-49. Portanto não surpreende que ambos sejam mecanicamente bem semelhantes. Em finais de 1940 os engenheiros belgas foram a Inglaterra e passaram usar o cartucho britânico .280 (7,43×43mm) que também é um cartucho intermediário, mas de desenvolvimento melhor e o seu tiro pode mutilar partes do corpo.

C2, versão Canadiana da FALO
Em 1950 o engenheiros belgas e ingleses criaram um protótipo em formato bullpup o EM-2 esses fuzis foram testados pelo exército americano, esses protótipo impressionaram muito os americanos, mas a idéia de se usar um cartucho intermediário não era muito bem compreendida pelos americanos, que ainda usavam fuzis semi-automáticos, os M1 Garand em calibre .30-06 Springfield e .308 Winchester e insistiram para que a OTAN padronizasse o cartucho de alta potencia T65/ 7,62x51mm similar ao .308 em 1953-1954. A FN modificou o FAL por causa dessa padronização, os primeiros FAL’s 7,62 estavam prontos na Bélgica em 1953, mas a Bélgica não foi o primeiro pais a aprovar o FAL como fuzil padrão o país que provavelmente aprovou-o foi o Canadá, com ligeiras modificações sobre o nome C1, em 1955 os canadenses começaram a produzir os fuzis C1 e C2, esse último uma versão com cano pesado, conhecido no Brasil, como FAP, em 1957 o exercito inglês seguiu o exemplo canadense e adotou o FAL com o nome L1A1, que eram fornecidos normalmente com miras ópticas de 4x. Em seguida foi a Áustria sobre o nome Stg.58 fabricado pela Steyr. O FAL foi adotado pelo exercito brasileiro em 1964.

                        
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